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01 Jul
Assédio não é gestão pública
“Isto não é gestão pública, mas sua
destruição”, ressaltou Rita Serrano, conselheira de Administração da
Caixa representante eleita dos empregados, acerca das gravíssimas denúncias de
assédio sexual de diversas empregadas do banco público atribuídas ao então
presidente da instituição, Pedro Guimarães.
Em recente
entrevista ao economista Eduardo Moreira sobre este caso, Rita enfatizou que este
modelo de gestão autoritária, que desrespeita as regras normativas, é oriundo
da gestão privada. Guimarães não é da gestão pública, mas banqueiro de banco
privado.
“Coibimos tais práticas, ampliando o controle
social das estatais e empresas públicas, fazendo com que as regras sejam
cumpridas e tenham uma governança melhor, e não privatizando”, explica Rita
a quem possa considerar a privatização da Caixa e demais empresas estatais como
solução ao problema por associá-lo exclusivamente à gestão pública.
Gestão
por assédio não nos representa
A
FENAG reforça que atua e sempre atuou em defesa de uma gestão ética e
humanizada na Caixa, como fator inerente a relações trabalhistas justas e
saudáveis e ao cumprimento da função social do banco público no país,
inclusive, a todas as esferas empresariais.
#FENAG #AGECEF #RitaSerrano
#CACaixa #EduardoMoreiraOficial
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