CARTA DE ATIBAIA
CARTA DE ATIBAIA
Anexo I
      Planejamento Estratégico e Gestão Econômico-Financeira
      Redimensionar a rede de Unidades de Ponta;
      Reativar a Política de Marketing;
      Implementar mecanismos pró-ativos, objetivando inibir ações políticas nocivas à CEF;
      Divulgar com eficácia as políticas da CEF para o seu corpo funcional;
      Tornar a CEF uma instituição forte, imprescindível e defendida pela sociedade;
      Obter novos recursos para aplicação no social;
      Gestionar no sentido da manutenção dos recursos do FGTS;
      Implementar ações no sentido de garantir a continuidade das políticas administrativas;
      Consolidar a posição da CEF como a Instituição mais importante na captação de poupança e aplicadora de recursos do SFH;
      Propor ao Governo política de atuação da CEF em habitação, saúde e educação. Atrair o público jovem para a CEF;
      Implementar política de Qualidade Total : QUALICEF;
      Desenvolver visão sistematizadas dos recursos tecnológicos;
      Consolidar a CEF como Banco Múltiplo e implementar o Banco de Investimento e Desenvolvimento;
      Dar continuidade à representatividade política em todos os níveis;
      Proceder análise sistemática e conjuntural das tendências de mercado;
      Intensificar a atuação da assessoria parlamentar no Congresso Nacional, visando à Revisão Constitucional;
      Implementar a gestão econômico-financeira;
      Agilizar o aproveitamento de oportunidades oferecidas pela nova legislação;
      Implantar sistema de custo real por Unidade, prevendo a apuração dos resultados dos Bancos Comercial e Social.
      
Anexo II
      Imagem/Atuação Político-Institucional
      Dotar de infra-estrutura a DIREL com extensão às , visando à implementação da Assessoria Parlamentar a nível Estadual, em caráter permanente, atuando em todos os níveis.
      Item 3 : "A CAIXA EM 1 LUGAR"
      Atuar politicamente no sentido da centralização de recursos orçamentários destinados aos programas sociais do governo;
      Apoiar o empregado com representatividade na base, visando facilitar o trabalho de sedimentação de sua campanha política;
      Gestionar junto ao Congresso Nacional para revisão e fortalecimento do Sistema Habitacional, preservando a atuação da CEF no setor;
      Promover uniformização de procedimentos, a fim de que se crie uma marca na empresa, como se cada Unidade fosse uma franquia da "griffe" Caixa Econômica Federal;
      Estender a todas as o serviço de Telefone Azul;
      Dar transparência às contas, de modo que tanto os empregados como a sociedade tenham ciência dos negócios da CEF;
      Comunicar tempestividade ao Corpo Gerencial as ações a serem implementadas pela CEF, antes de sua divulgação;
      Definir as atribuições do Diretor Representante de forma que tenham direito à voto;
      Incrementar a cessão de empregados, com perfil compatível, aos órgãos dos diversos poderes constituídos, buscando a excelência do relacionamento, sobretudo uma atuação pró-ativa;
      Divulgar, desde já, através do Jornal da CAIXA, todos os políticos economiários investidos de mandatos, em qualquer nível;
      Viabilizar estudos com vistas a aumentar a participação do Economiário na direção da empresa, alterando inclusive o Estatuto;
      Manter a gerência das Unidades de Ponta, permanentemente informadas sobre projetos em estudo, envolvendo liberação de recursos para a comunidade;
      Estabelecer que os contratos sejam assinados pelo gerente na comunidade beneficiada, fortalecendo o poder de negociação do gerente com as instituições locais;
      Dar divulgação ampla, por região, das realizações locais e nacionais da CEF. Fazer um balanço social, histórico e padronizado, para exposição nas Unidades;
      Divulgar nossas realizações, atribuições e produtos através de uma propaganda institucional forte que realmente marca nossa imagem;
      Manter a Presidência e a Diretoria da CEF, periodicamente, nos jornais de grande circulação, inclusive escrevendo artigos, utilizando a mídia de uma maneira geral.
      
Anexo III
      Modelo Operacional e Organizacional
      Eliminar as pesadas estruturas das , mantendo-se apenas um quadro básico, constituído de assessores e técnicos especialistas por área;
      Revisar a estrutura das agências, visando dotá-las de uma composição básica :
      Gerente Geral
      Gerente Adjunto
      Supervisor
      Revisar a estrutura a Matriz, buscando eliminação de áreas desnecessárias e conseqüentemente remanejamento de atividades e pessoal;
      Revisar estruturas das CESER, CECOM, e CEDAD, definindo/padronizando sua vinculação administrativa e operacional;
      Permitir a participação da FENAG em todo o trabalho de revisão de estrutura;
      Desenvolver uma postura da área Jurídica de verdadeiro escritório de advocacia, onde os clientes são as Agências da CEF, adotando a terceirização judicial de operações da área comercial;
      Remanejamento de Unidades de Ponta entre , sem restringir-se a limites dos Estados da Federação;
      Regularização/padronização do funcionamento das , administrativa e operacionalmente.
      
Anexo VI
      Administração RH, Material / Instalações
      LNP / LEP:
      Criação de uma política de LNP de área meio;
      Atualização dos critérios de cálculo de LNP e ;
      Revisão periódica da sistemática, estabelecendo prazos para a implantação e peridiocidade;
      Revisar as atribuições das funções de CAEX;
      Lotação flutuante de CAEX/Avaliador, utilizando-se o critério de horas/ CAEX/Avaliador ou dias/CAEX/Avaliador.
      CONCURSO PÚBLICO:
      Reposição de empregados aposentados/afastados, através de concurso público periódico, de modo a não existir choque de gerações.
      PLANO DE CARREIRA E SUCESSO:
      Implantação do Plano;
      Implantação do Gerente do Amanhã em todas as e em todos os níveis e Unidade
      Revisão de pré-requisitos;
      Valorização do mérito e da competência.
      PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS:
      Implantação do Plano;
      Revisão da proporcionalidade de valores em funções de confiança;
      Revisão do Sistema de Promoção;
      Participação da FENAG na elaboração e análise do Plano.
      APOSENTADORIA:
      Rever a política de estímulo e incentivo à aposentadoria.
      TREINAMENTO
      Inclusão de Programa Permanente de Socialização dos conhecimentos repensando nossa cultura, em todos os níveis da empresa;
      Revisão e intensificação dos treinamentos em todos os níveis, com acompanhamento dos recursos aplicados;
      Promoção de cursos de graduação, em áreas como : Marketing, Contabilidade, Administração e Ciências Humanas;
      Recuperação de empregados problemáticos, através de programas específicos com acompanhamento profissional.
      REMANEJAMENTO / RODÍZIO
      Ocupação de função de confiança, até o nível de Superintendente, através de concorrência nacional.
      PESSOAL EXTRA-QUADRO:
      Contratação de estagiários limitada a um percentual que minimize as distorções existentes.
      REGULAMENTO DE PESSOAL:
      Revisão do RP, no seu todo, adequando-o aos tempos modernos.
      MATERIAL PERMANENTE:
      Revisão das necessidades de material permanente, padronizando-os a nível nacional.
      CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS:
      Revisão e padronização de todos os contratos de prestação de serviço.
      INSTALAÇÕES:
      Dotar as Unidades e instalações dignas, respeitando as peculiaridades regionais.
      
Anexo V
      TECNOLOGIA DE INFORMÁTICA Em pesquisas recentes, constatou-se que o cliente quer, em primeiro lugar: atendimento rápido, Cortez e personalizado. Para isso, ratificamos a Política No 9, do Projeto "A CAIXA EM 1o LUGAR", e sugerimos a implementação imediata das seguintes ações:
      Definição clara da política de informática de curto, de médio e de longo prazos, dentro dos padrões que não venham perder competitividade e continuidade dos projetos, mesmo nas mudanças da Diretoria;
      Implementar o Comitê proposto pela Ação No 7, com membros também de , e com poder decisório, visando acompanhar mudanças tecnológicas do mercado, mantendo, assim, nossa empresa na vanguarda;
      Adquirir, adequar e modernizar programas e equipamentos que venham atender às nossas necessidades, detendo a inteligência dos sistemas;
      Implantação de forma ágil, de todos projetos existentes e aprovados na área de informática. Exemplos:
      Cobrança escritural
      Cadastro único
      Home bank
      Telefone azul
      Sala de conveniência nas maiores unidades
      Custo real por unidade
      SCN
      Interligação dos diversos sistemas com interface único;
      Dotar com microcomputadores em comunicação com equipamentos de grande porte;
      Implementar informatização em todas as e nas áreas meio;
      Cobrar qualidade e responsabilidade dos serviços da área de informática, com implantação de projetos de Qualidade Total;
      Interação da área de sistemas e demais áreas.
      
Anexo VI
      BANCO COMERCIAL
      Lançamento de produtos já existentes no mercado, tais como: Câmbio, Leasing, Finame, Vendor, Ouro, Assunção de Dívida, Money Desk, Conta Remunerada Automática, Cartão Magnético para todas as contas, dentre outros;
      Atuação pró-ativa na criação de novos produtos, não ficando à "reboque" da concorrência;
      Otimizar alguns produtos, dentre os quais destacamos:
      *Cartão de Crédito: Flexibilização do custo
      *Loterias: Dotar a rede lotérica dos recursos tecnológicos necessários à sua demanda. Atualização mensal do valor das apostas
      Flexibilização das taxas de empréstimos;
      Disseminação do "cash dispenser".
      Implantação imediata do cadastro único por cliente;
      Comprometimento das Superintendências e Diretorias da CEF nas grandes operações. Exemplos: Fornecedores e prestadores de serviços.
      
Anexo V
      TECNOLOGIA DE INFORMÁTICA
      Em pesquisas recentes, constatou-se que o cliente quer, em primeiro lugar: atendimento rápido, Cortez e personalizado. Para isso, ratificamos a Política No 9, do Projeto "A CAIXA EM 1o LUGAR", e sugerimos a implementação imediata das seguintes ações:
      Definição clara da política de informática de curto, de médio e de longo prazos, dentro dos padrões que não venham perder competitividade e continuidade dos projetos, mesmo nas mudanças da Diretoria;
      Implementar o Comitê proposto pela Ação No 7, com membros também de , e com poder decisório, visando acompanhar mudanças tecnológicas do mercado, mantendo, assim, nossa empresa na vanguarda; Adquirir, adequar e modernizar programas e equipamentos que venham atender às nossas necessidades, detendo a inteligência dos sistemas;
      Implantação de forma ágil, de todos projetos existentes e aprovados na área de informática. Exemplos:
      Cobrança escritural
      Cadastro único
      Home bank
      Telefone azul
      Sala de conveniência nas maiores unidades
      Custo real por unidade
      SCN
      Interligação dos diversos sistemas com interface único;
      Dotar com microcomputadores em comunicação com equipamentos de grande porte;
      Implementar informatização em todas as e nas áreas meio;
      Cobrar qualidade e responsabilidade dos serviços da área de informática, com implantação de projetos de Qualidade Total;
      Interação da área de sistemas e demais áreas.
      
Anexo VI
      BANCO COMERCIAL
      Lançamento de produtos já existentes no mercado, tais como: Câmbio, Leasing, Finame, Vendor, Ouro, Assunção de Dívida, Money Desk, Conta Remunerada Automática, Cartão Magnético para todas as contas, dentre outros;
      Atuação pró-ativa na criação de novos produtos, não ficando à "reboque" da concorrência;
      Otimizar alguns produtos, dentre os quais destacamos:
      *Cartão de Crédito: Flexibilização do custo
      *Loterias: Dotar a rede lotérica dos recursos tecnológicos necessários à sua demanda. Atualização mensal do valor das apostas
      Flexibilização das taxas de empréstimos;
      Disseminação do "cash dispenser".
      Implantação imediata do cadastro único por cliente;
      Comprometimento das Superintendências e Diretorias da CEF nas grandes operações. Exemplos: Fornecedores e prestadores de serviços.
      
Anexo VII
      BANCO SOCIAL
      Nestes últimos anos, a vocação social da CEF passou por uma grande instabilidade, o que, decisivamente, atraiu a incerteza quando quanto à perpetuação da Caixa como empresa viável e principal agente social do Governo Federal.
      Entenda-se, com esta lição, em definitivo, que a vocação social da CEF é o seu alicerce. Sem esta vocação, não há porque haver empresa.
      Neste Sentido, há que se retomar, em caráter urgente/imediato, a vocação social e efetiva da CEF, expurgando de suas atividades todos os atravessadores das realizações sociais do Governo.
      DESCENTRALIZAÇÃO 1.1  Participação efetiva do Gerente no processo negocial da destinação dos recursos para a área social, revertendo o procedimento atual que, muitas vezes, deixa o Gerente como mero espectador.
      PARCERIA CEF X GOVERNOS
      2.1  Integração da CEF com os Governos Federal  Estadual  Municipal, emprestando apoio para desenvolvimento de programas sociais, canalizando, em contrapartida, a movimentação dos seus recursos orçamentários.
      ATUAÇÃO COMUNITÁRIA DO GERENTE
      3.1  Assessoria às prefeituras municipais, auxiliando-as para viabilização de financiamentos sociais, com recursos locais ou federais. 
      HABITAÇÃO
      4.1  Habitação popular;
      4.1.1  Financiamento de empreendimentos somente em 2a Linha. A aplicação dos recursos aos Estados e Municípios deverá ser vinculada às suas capacidades orçamentárias, assegurando o retorno do empréstimo;
      4.2  Incremento da Construção Isolada;
      4.3  Estas propostas visam estreitar o percurso hoje existente entre a fonte dos recursos e seus destinatários;
      4.4  Emissão pela CEF de Letras Hipotecárias de longo prazo;
      4.5  Criação de mecanismos efetivos de cobrança;
      4.6  Renegociação, com Estados ou Municípios, dos finaciamentos habitacionais já concedidos à população de baixa renda, para que eles absorvam os custos de infra-estrutura.
      CRÉDITOS
      5.1  Incrementar financiamentos, estudando mecanismos alternativos de retorno/reversão, incluindo a prestação de serviços, pelos beneficiários, à CEF e/ou Comunidade.
      PENHOR
      6.1  Resgatar a sua função social, aumentando seus pontos de venda e criando o penhor itinerante.
      SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO URBANO
      7.1  Retomada de financiamentos, visando a melhoria da qualidade de vida da população e geração de empregos.
      ATENDIMENTO AO TRABALHADOR
      8.1  Temos a convicção de que o social é o diferencial que marca a CEF em relação aos outros bancos.
      Assim sendo, é mais do que nossa obrigação desenvolver, imediatamente, estratégias e políticas para prestar um serviço com qualidade, a custos baixos e onde o trabalhador seja bem atendido e tenha suas necessidades satisfeitas.
      Publicação da Federação Nacional das Associações de Gerentes da Caixa Econômica Federal .
      
        
      FALE CONOSCO
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